nova Resolução da ANVISA

Informamos que entrará em vigor no dia 01 de abril de 2022 nova Resolução DA ANVISA:
RDC N° 622, DE 09 DE MARÇO DE 2022 – Que define diretrizes para funcionamento de empresa especializa em controle de pragas urbanas.
A nova RDC n° 622 revoga as anteriores: RDC nº 52, de 22 de outubro de 2009 RDC nº 20, de 12 de maio de 2010.
A Equilibrio Controle de Pragas, segue rigorosamente as legislações sanitárias e ambientais, por este motivo nosso departamento técnico já analisou a RDC n° 622.
Informamos aos nossos clientes que estamos adequados a novas regulamentações federais, e atentos para publicação de novas Portarias Estaduais ou Municipais (SESA) sobre o tema baseados na nova RDC.
O controle de pragas urbanas, é um serviço de interesse da saúde pública, por este motivo é altamente regulamentado. A nova RDC busca assegurar a qualidade dos serviços prestados com Boas Práticas Operacionais, minimizando impactos ambientais e preservando a saúde do consumidor, os contratantes devem ficar atentos as novas regulamentações.
Na parte de requisitos gerais, a RDC destaca, no Art. 4°, parágrafo único e artigo 5°, que o controle de pragas urbanas só deve ser realizado por empresa especializada e licenciada, inclusive empresas com sede em municípios menores devem ter liberações Estaduais.
Estamos a disposição para maiores esclarecimentos.

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A Equilíbrio Controle Integrado de Pragas tem em seu portfólio de serviços esta atividade.

Para pensarmos em entrar na área da sanitização, primeiramente devemos estudar e saber explicar aos clientes sobre o vírus.

Os vírus são seres que não possuem células, são constituídos por ácido nucléico que pode ser o DNA ou o RNA, envolvido por um invólucro proteico denominado capsídeo. Possuem cerca de 0,1µm de diâmetro, com dimensões apenas observáveis ao microscópio eletrônico.

Por serem tão pequenos conseguem invadir células, inclusive a de organismos unicelulares, como as bactérias. É parasitando células de outros organismos que os vírus conseguem reproduzir-se. Como são parasitas obrigatórios eles causam nos seres parasitados doenças denominadas viroses.

Os vírus apresentam formas de organismo bastante diferenciadas, mas todos possuem uma cápsula feita de proteína, onde fica o material genético desses seres. Esse material genético sofre modificações, ou seja mutações, com frequência, levando ao surgimento de variedades (subtipos) de um mesmo vírus.

Isso dificulta o seu combate e compromete a eficiência de várias vacinas, que são preparadas para combater tipos específicos de micro-organismo. A capacidade de sofrer mutações genéticas é uma das características que os vírus têm em comum com os seres vivos.

Além das vacinas e da ação dos nossos próprios anticorpos, também devemos agir de forma preventiva através da higiene pessoal e claro do tema do trabalho que é a Sanitização.

Sanitização é o termo biológico ou medicinal utilizado para o serviço de desinfestação que reduz o número de contaminantes bacterianos ou virais em níveis relativamente seguros. Significa também, reduzir micro-organismos, vírus e bactérias, críticos a saúde pública em níveis consideráveis seguros, com base em parâmetros estabelecidos, sem prejudicar a qualidade do produto e sua segurança.

Quando falamos em desinfectar, o termo não se enquadra para o vírus, pois significa inativar fungos e bactérias em superfícies rígidas. Para tal utiliza-se produtos que não alcançam os vírus. Agora que já temos o conhecimento básico de vírus, Sanitização, vamos entender que produtos podemos utilizar e de forma operacionalizar a atividade.

Àcido Peracético (PAA) – Trata-se de um sanitizante eficaz, porém funcionam bem para utilização em temperaturas frias (4C), são menos corrosivos e concentrado pode apresentar perigo para a segurança.

Amônia Quaternária – Compostos de amônia quaternária (CAQs) são surfactantes catiônicos altamente tóxicos contra microorganismos (fungos, bactérias e vírus) e por isso, são conhecidamente agentes com ação biocida. São bastante utilizados por diversos ramos da indústria farmacêutica alimentícia e etc, como desinfestantes ou sanitizantes .

Geralmente são inodoros, não mancham, não são corrosivos e relativamente não tóxicos ao homem. Funcionam bem em uma ampla faixa de temperatura e de PH, embora a atividade e eficácia seja maior em temperaturas mais quentes e em situações alcalinas.

Para fins de legislações a RDC35/2010 é a indicada. Devemos consultar a Fispq dos produtos e observar as instruções de dosagem e a utilização dos EPI’s ou a relação mínima de EPI que está disponível no Anexo da RDC nº 56 de 06 de agosto de 2008 e Protocolo nº 08.

Os equipamentos à serem utilizados podem ser pulverizadores, atomizadores (elétricos ou motores), jateadores, pulverizadores portáteis , utilização de panos para superfícies e maçanetas. Atentar para utilização de equipamentos indicados para cada local.

Os locais de aplicação são geralmente: paredes, tetos, pisos, mesas, maçanetas, braços de cadeiras, teclados, ou seja qualquer lugar que o homem puder tocar e possivelmente se contaminar, ao levar as mãos ao rosto.

A importância da limpeza do local

Orientar ao cliente sobre a importância de Proceder uma limpeza mecânica prévia da área e retirar os resíduos do local previamente a realização da sanitização.

Limpar as superfícies de toda área contaminada, bem como as superfícies potencialmente contaminadas, tais como cadeiras/poltronas, cama, corrimãos, maçanetas, apoios de braços, encostos, bandejas, interruptores de luz e a, controles remotos, paredes adjacentes e janelas, com produtos autorizados para este fim.

Lembrar que o uso de luvas não substitui a higiene adequada das mãos com água e sabão; O uso de álcool gel 70% é pertinente após higiene adequada das mãos, normas ou orientações de segurança: Após o procedimento de limpeza e desinfecção, nunca tocar desnecessariamente superfícies, equipamentos, utensílios ou materiais, enquanto estiver com luvas, para evitar a transferência de microrganismos para outros ambientes e pessoas.

Grupo técnico ABCVP (Associação Brasileira de Controle de Vetores e pragas)

Fonte: https://www.pragaseeventos.com.br/saude-publica/desmistificando-a-sanitizacao/

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Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe?

Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe? O contato com objetos e locais infectados pelo vírus Covid-19 é uma das principais formas de transmissão da doença. Para reduzir o contágio é importante limpar e desinfetar bem o ambiente.

Descubra neste artigo se a desinfecção é realmente eficiente para reduzir a transmissão do vírus. Também descubra a solução da Equilíbrio Controle Integrado de Pragas para limpar áreas infectadas pelo vírus  .  

Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe?

Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe. De acordo com pesquisas, as gotículas respiratórias que ficam no ar quando uma pessoa infectada espirra ou tosse são as principais responsáveis pela disseminação do vírus.

O problema é que as gotículas invisíveis não ficam apenas no ar, como também pousam em superfícies. Assim, qualquer pessoa pode tocá-las e ser infectada ao colocar as mãos nos olhos, nariz ou boca.

Tempo de permanência do vírus em objetos

Segundo um estudo realizado pelo periódico medRxiv, o tempo de permanência do vírus em objetos varia de acordo com a superfície. No ar, é possível detectar o coronavírus por até 3 horas. Veja abaixo outros exemplos:

  • cobre: 4 horas;
  • papelão: 24 horas;
  • cobre: 4 horas;
  • papelão: 24 horas;
  • plástico: até 3 dias;
  • aço inoxidável: até 3 dias.

Por outro lado, uma pesquisa publicada pelo Journal of Hospital Infection, revelou que o coronavírus relacionado ao Sars pode permanecer por até 9 dias em objetos como aço inoxidável e plástico.

Quando desinfetar o ambiente?

Saber que desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus  se espalhe não é suficiente. Também é necessário descobrir quando essa higienização deve ser feita para garantir que o ambiente fique livre do vírus.

Geralmente, os especialistas recomendam que cada local seja limpo e desinfetado depois de ser tocado por cada pessoa da casa. No entanto, esse tipo de cuidado é impraticável, especialmente quando se convive com várias pessoas.

Dessa forma, o ideal é que os cômodos e objetos sejam limpos com maior frequência para conter a disseminação do vírus. Para tanto, peça ajuda de todas as pessoas que residem na casa para manter o ambiente limpo e livre de riscos.

Nas casas que tiverem uma pessoa com sintomas do coronavírus, a recomendação é que ela fique isolada em um cômodo. Além disso, é preciso reservar os utensílios que ela use, bem como limpar e desinfetar os locais tocados por ela com luvas destinadas apenas para isso.

Produtos para desinfetar o ambiente

Como desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe, é preciso utilizar produtos apropriados para eliminar o vírus. Segundo especialistas, o álcool em gel a 70% e água com sabão são as melhores formas de fazer a higienização das mãos.

Para a limpeza de objetos e ambientes, é preciso utilizar produtos domésticos como cloro e álcool comum. Confira abaixo a lista do que você pode usar no combate ao coronavírus.

Água e sabão

O sabão é um grande aliado no combate ao vírus, pois ele consegue remover e matar as partículas que aderem às superfícies, mãos e rosto. Enquanto isso, a água finaliza o processo de limpeza.

As substâncias presentes no sabão ou detergente rompem o revestimento de proteína do vírus. Após exposto, ele se desintegra e o seu risco de contágio por coronavírus é eliminado.

Álcool

Os produtos alcoólicos com, pelo menos, 70% de álcool conseguem matar o coronavírus. Por isso, ele é um dos mais indicados por especialistas para higienizar ambientes e objetos. Além disso, ele não danifica tanto a superfície quanto os alvejantes.

No entanto, para que ele realmente faça efeito, o ideal é não diluir em água ou em outros tipos de líquidos. Uma dica é umedecer um pano limpo com álcool e passar sobre a superfície para eliminar o vírus.

Cloro ou água sanitária

Segundo o professor de doenças infecciosas do Centro Médico da Universidade de Washington, o cloro é eficaz para matar o coronavírus. Para tanto, é preciso aplicar o produto sobre as superfícies, de acordo com as orientações para diluí-lo.

No entanto, as pessoas que sofrem com problemas respiratórios como a asma, devem ter cuidado ao usar o cloro ou água sanitária devido ao cheiro forte. Além disso, como se trata de um produto agressivo, ele pode danificar a superfície.

Quaternário de amônia

O quartenário de amônia é um método eficiente na desinfecção de micro-organismos, como o coronavírus. Após ser aplicado, o produto mata vírus, fungos, bactérias e ácaros com agilidade. Além disso, forma uma camada de proteção que mantém o local desinfetado.

Em média, a desinfecção com quaternário de amônia tem a durabilidade de 3 meses em ambientes externos e 6 meses em ambientes internos. O produto tem sido utilizado em países afetados pelo Covid-19 e tem apresentado excelentes resultados.

Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe? - Equilibrio controle de pragas - Dedetização

Como limpar e desinfetar

Geralmente, a utilização de um pano úmido com água, sabão ou detergente é suficiente para higienizar e desinfetar superfícies. No entanto, quando se trata de objetos eletrônicos, é preciso ter cuidado para não deixar que o pano fique muito úmido, pois ele pode danificar o equipamento.

Além de água e sabão, você também pode usar álcool a 70% para eliminar qualquer resíduo do vírus. Se não tiver esse tipo de produto, é possível recorrer ao uso da solução de 4 colheres de chá de água sanitária ou cloro por cada litro de água.

Casas sem Covid-19

Nas casas em que não há pessoas com suspeita ou infectadas pelo Covid-19 a limpeza profunda da residência deve ser feita, no mínimo, uma vez por semana. Contudo, pisos e banheiros devem ser varridos e limpos diariamente para mantê-los sempre higienizados.

Durante a limpeza, é importante que você tenha atenção especial aos objetos que são tocados com grande frequência para diminuir as chances de contágio do vírus, por exemplo:

  • maçanetas;
  • corrimões;
  • teclados;
  • celulares.

Casas com Covid-19

Desinfetar superfícies realmente previne que o coronavírus se espalhe e nas casas onde moram pessoas infectadas, esse cuidado deve ser ainda maior. Afinal, essa é a melhor forma de prevenir o contágio dos demais moradores sadios da residência.

Nesses casos, o recomendado é que seja realizada, diariamente, uma limpeza específica do cômodo onde o infectado está isolado. Nela, a própria pessoa tem que limpar e higienizar o ambiente.

Quanto ao banheiro, o ideal é que ele seja utilizado apenas pelo infectado e deve ser limpo após o uso. No entanto, o recomendado é que se espere duas horas para poder fazer a limpeza. Ao finalizá-la, todos o utensílios usados durante a higienização devem ser lavados com água e sabão.

Empresas e áreas externas

Apesar dos produtos listados acima serem eficientes no combate ao Covid-19 em empresas, indústrias  e áreas externas de condomínios, a melhor alternativa para garantir ambientes livres de vírus é contratar os serviços de uma dedetizadora especializada.

A Equilíbrio Controle Integrado de Pragas faz esse trabalho de controle são só de pragas, como também de bactérias e vírus como o coronavírus. Ela utiliza o mesmo produto usado nas cidades da China, em alguns bairros do Rio de Janeiro e em outras cidades do Brasil.

O quaternário de amônia de 5ª geração é altamente eficaz para fazer a sanitização dos locais, mais do que qualquer outro produto doméstico. Além disso, a empresa realiza uma análise e avaliação técnica do local para atender melhor às necessidades dos seus clientes.

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